Imagem: Kevin Frayer/Getty Images |
No último encontro anual do governo chinês, o grupo elaborou um plano de cinco anos para avançar tecnologias que auxiliam na "segurança nacional e no desenvolvimento geral" do país. Para isso, segundo o Wall Street Journal, os participantes da reunião concordaram em criar mais laboratórios, promover programas educacionais e aumentar o investimento na área de pesquisa de inteligência artificial, semicondutores, biotecnologia e computação quântica.
Além disso, o governo também confirmou que criará uma estratégia de pesquisa para os próximos 10 anos e que aumentará os investimentos em estudos de descoberta em 10,6% ainda neste ano.
Atualmente, a China tem grande vantagem tecnológica em relação ao resto do mundo, contando com a tecnologia 5G e um alto volume de pesquisas cientificas. O país pretende acabar com a dependência de fornecedores dos Estados Unidos, já que as proibições comerciais do país norte-americano tem prejudicado empresas como Huawei e ZTE, que dependem de fabricações de chips estadunidenses.
Corrida espacial
A rivalidade entre os dois países não fica só no planeta Terra. No mês passado, a China fechou um acordo com o governo russo para uma parceria de exploração espacial nos próximos anos. Contando com a experiência da agência russa em viagens espaciais, o país quer instalar uma presença robótica de longo prazo na Lua em 2030 e uma missão com seres humanos também a longo prazo entre os anos de 2036 e 2045. Segundo analistas, a parceria tem grandes chances de diminuir a participação norte-americana em explorações espaciais.
A rivalidade entre os dois países não fica só no planeta Terra. No mês passado, a China fechou um acordo com o governo russo para uma parceria de exploração espacial nos próximos anos. Contando com a experiência da agência russa em viagens espaciais, o país quer instalar uma presença robótica de longo prazo na Lua em 2030 e uma missão com seres humanos também a longo prazo entre os anos de 2036 e 2045. Segundo analistas, a parceria tem grandes chances de diminuir a participação norte-americana em explorações espaciais.
Por: Giovanna Fantinato, Tecmundo
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