A jornalistas que o questionaram sobre a possibilidade de perseguição a críticos do STF, respondeu: “Nesses tempos estranhos, tudo é possível”.
Defendeu que medidas como a censura à Crusoé e a O Antagonista e as buscas sobre cidadãos por mensagens em redes sociais, sejam levadas para escrutínio dos demais ministros.
Para ele, todas elas podem ser anuladas, se o inquérito for considerado inconstitucional.
“Sim, aí caem todas as medidas, ele [o inquérito] é insubsistente. E para mim, ele se mostrou natimorto.”
Como não é relator de nenhuma das ações relacionadas o inquérito, Marco Aurélio não pode levar o tema à discussão no plenário.
Isso caberia a Alexandre de Moraes, que conduz o inquérito, ou Edson Fachin, relator de ações contra sua abertura.
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Fonte: O Antagonista
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