O argumento oficial de Jair Bolsonaro e seu ministro da Educação, Abraham Weintraub, para cortar o dinheiro dos cursos de filosofia e sociologia são econômicos:
Esses cursos não geram “retorno imediato” como, por exemplo, engenharia ou medicina. Além disso, consomem dinheiro.
Talvez eles até acreditem nesses argumentos, embora seja uma visão tacanha sobre o que significa uma universidade.
Mas não explica a essência da questão.
A essência é simples – e tem a ver com o conceito de “marxismo cultural”.
Por esse conceito, a esquerda mundial tentaria poder através dos meios de comunicações, cultural e universidades.
E, na visão deles, a esquerda teria ainda mais força nos cursos de humanas.
Simples assim.
Fonte: CatracaLivre
0 Comentários